sábado, 18 de fevereiro de 2012


(É hoje... É só hoje.)

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Nos teus olhos havia medo, apenas isso, medo. E a tua mão estava fria e sem forças. No meu peito ardia uma dor sem nome, uma mágoa enorme pelo terror de te perder. Não entendes? Se tu partires, não tenho mais ninguém. Já não tenho mais ninguém. Por isso, aguenta-te. Por mim, luta tudo o que puderes e não me desampares.
Eu estou aqui. A segurar-te a mão.