Já me despedi de ti, como sempre faço, todas as noites. Hoje escrevi-te um longo e-mail, ao contrário do que é habitual. Apetecia-me conversar contigo, ou melhor, precisava de conversar contigo... Gosto das nossas conversas, do tempo que gastamos a saber um do outro, dos assuntos triviais e da brincadeira, das gargalhadas, da descompressão que é sempre rever-te no fim da saudade... Falei muito... como sempre. A seguir vou mandar-te uma sms... como sempre. É sempre assim, todas as noites, pelo menos todas as noites em que posso fazê-lo. A única e pequenina diferença é que não tenho carregado na tecla enviar. A única.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
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