Quando a noite muito negra e gelada nos envolveu, não sentíamos frio porque as nossas mãos, numa meiga sinfonia, procuravam o caminho dos corpos quentes de desejo e as bocas ansiosas saboreavam apenas a felicidade suprema que é amar e ser amado... dar e receber... numa partilha única e perfeita como é a do amor.
A do nosso amor.
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